Nos últimos anos, a Fórmula Indy sugeriu uma série de mudanças nos chassis para evitar fatalidades em acidentes. A última morte registrada na categoria foi a de Justin Wilson, em Pocono, no ano de 2015.
Apesar dos investimentos em fibra de carbono, o quesito segurança ainda é sinônimo de preocupação na principal categoria de monopostos dos Estados Unidos. Mesmo em um ambiente mais seguro, a Fórmula Indy segue como a recordista de óbitos nos últimos 30 anos, isto é, em um comparativo com a Fórmula 1, Nascar, DTM e MotoGp.
Fórmula 1
A F-1 contabilizou apenas uma morte no período. A vítima foi Jules Bianchi, que se chocou contra um trator em Suzuka, no Japão, em 2014.
Antes do francês, os últimos óbitos da categoria foram os de Roland Ratzenberger e Ayrton Senna, ambos, no final de semana do GP de San Marino, em 1994.
NASCAR
Considerada a principal categoria do automobilismo norte-americano, a Nascar conta com menores velocidades e cockpit fechado. A maior sensação de segurança não significa proteção nas pistas.
John Nemechek, Adam Petty, Kenny Irwin Jr, Tony Roper e Dale Earnhardt foram algumas das vítimas fatais da categoria. Para evitar maiores tragédias, a Nascar apostou em reforços nos seus carros.
DTM
Com maior foco na segurança, a DTM não vitimou nenhum piloto nos últimos 30 anos.
MotoGP
Responsável por acidentes fantásticos, a MotoGP contabilizou apenas três óbitos no período analisado: Daijiro Kato, Shoya Tomizawa e Marco Simoncelli.
Fórmula Indy
Diferente das outras categorias, a lista da Fórmula Indy pode ser considerada extensa. Os últimos pilotos que morreram em eventos da categoria foram: Jeff Krosnoff e Scott Brayton (1996), Gonzalo Rodrígues e Greg Moore (1999), Tony Renna (2003), Paul Dana (2006), Dan Wheldon (2011) e Justin Wilson (2015).