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Fabio Di Giannantonio faz análise sobre testes iniciais com a VR46

Fabio Giannantonio foi contratado pela equipe de Valentino Rossi para substituir Luca Marini, que rumou para a Honda

Fabio Di Giannantonio Honda
Reprodução/Twitter Fabio Di Giannantonio

Às vésperas do início de mais uma temporada, os pilotos da MotoGP seguem realizando testes no circuito de Sepang. De casa nova na categoria, o italiano Fabio Giannantonio agora irá correr pela VR46 e conseguiu cravar o sexto tempo mais rápido. Apesar da boa avaliação sobre as primeiras impressões no novo time, ele lamentou o fato de não ter muitas peças para testar no novo time.

A reclamação de Fabio Giannantonio se dá pelo fato dele estar correndo com uma moto da Ducati defasada, utilizada na temporada passada, e portanto, não traz praticamente nenhuma novidade, somente o que ele já está habituado, uma vez que pela Gresini, ele já usava a mesma moto.

“Quando não temos muitas peças para testar, tudo o que encontramos é bom porque significa que estamos a melhorar a afinação. Não é fácil de fazer quando a moto não tem peças novas” disse Fabio Giannantonio.

Depois de encontrar algumas dificuldades no início do dia de testes, o piloto da VR46 conseguiu engrenar, obtendo assim um desempenho mais satisfatório, figurando na parte superior do grid.

“Foi um bom dia. Tivemos algumas dificuldades esta manhã com a sensação de dois pneus diferentes, o que bloqueou um pouco o nosso plano. Depois do almoço começamos trabalhar muito bem. Encontramos uma nova solução com a configuração frontal. Isso me deu um grande passo em termos de ritmo de corrida.

“Fui muito mais rápido do que esta manhã e ontem. Estou feliz com essa parte do dia, mas na última parte do dia tentamos trabalhar para encontrar aderência e assim que começamos esta forma de trabalho melhoramos um pouco novamente. Fui ainda mais rápido novamente”, complementou Fabio Giannantonio.

Uma das discussões centrais nos testes de Sepang foi sobre o novo pneu dianteiro da Michelin para 2025, que está disponível para que os pilotos testem. Giannantonio, por sua vez, não o fez, mas sinalizou que deve fazer isso em breve.

“Teoricamente sim. Vim direto da fisioterapia, então não sei exatamente o plano, mas acho que temos que tentar isso. Também estávamos conversando sobre uma simulação de sprint, mas temos que ver muitas coisas. Se o nosso plano com a configuração e coisas diferentes para tentar for muito grande, talvez não tenhamos tempo. Pessoalmente, não creio que seja tão necessário neste momento. Estamos apenas no terceiro dia com a moto e também temos o Qatar. Neste momento o plano é melhorar a sensação com a moto”, complementou o italiano.

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Escrito por Cido Vieira

Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalha no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo futebol e o automobilismo

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