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Marreco e Khezam encontram obstáculos na terceira etapa do Rally dos Sertões

Dupla Marreco e Khezam já venceu etapa, agora busca recuperação

rally marreco
Divulgação

O Rally dos Sertões 2023 chegou a seu terceiro dia na segunda-feira (14), que foi recheado de dificuldades para os pilotos e os navegadores participantes. Foram pneus forados, suspensões quebradas, além de veículos paralisados.

O trecho foi de 411 quilômetros pelo sertão do Nordeste, saindo de Petrolina, no Pernambuco, e chegando a Xique Xique, na Bahia.

Dois dos que tiveram as maiores dificuldades foram o piloto Otávio Enz, o Marreco, e seu navegador, Rodrigo Khezam, que foram vítimas dos problemas no terreno que levou até à cidade baiana. Um pneu foi furado no caminho, além do amortecedor ter estourado.

Marreco e Khezam ainda perderam a tração dianteira. Nesta etapa, os carros estão em parque fechado e sem trabalho de mecânica, passando apenas por abastecimento de água e combustível. Chefe da equipe, Romeu Uerich falou ao portal do município de Apucarana, de onde é o time, sobre as dificuldades da etapa maratona.

“Nestas etapas maratona é sempre complicado mesmo”, disse ele sobre o carro após os problemas enfrentados. “É preciso poupar o carro e, ao mesmo tempo, acelerar o máximo possível em trechos menos truncados.”

Marreco e Khezam já partiram para a próxima etapa

O comboio do Rally dos Sertões já saiu de Xique Xique, na terça-feira (15), rumo ao Crato, no Ceará. Foram mais de 300 quilômetros na etapa maratona, além de 200 quilômetros de deslocamentos.

Marreco e Khezam buscam retomar o bom momento, já que venceram a etapa do domingo (13), além de terem ficado em terceiro no sábado (12). Nesta quarta (16), os pilotos seguem pelo Ceará e vão do Crato até Sobral.

Veja a descrição técnica do Rally dos Sertões sobre a etapa da categoria que saiu de Xique Xique e retornou a Petrolina:

“A segunda perna da Maratona terá a areia como desafio principal. A especial de 323 quilômetros se inicia já no portão do Parque Aquático, em Xique-Xique, onde os competidores passaram a noite, passando por uma zona de espectadores. Trechos estreitos e sinuosos marcam a primeira metade do dia. A partir do Controle de Passagem 1 (que também é a segunda zona de abastecimento) o piso muda, com estradas mais soltas de piçarra, muitas depressões e alguns trechos de cascalho até o final. Completado o trecho cronometrado, ainda haverá um longo deslocamento para o retorno a Petrolina.”

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Escrito por Matheus Camargo

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