Danielle Barbosa
Max Verstappen é o principal nome do automobilismo mundial na atualidade, e talvez por esse motivo, tenha um dos maiores contratos. Além do alto salário e dos bônus previstos no acordo, o contrato ainda prevê uma cláusula que impede o holandês de praticar algumas atividades. Mais precisamente, o acordo proíbe o piloto de participar de quaisquer atividades que possam causar lesões – ou seja, esportes de risco.
Nesse cenário, é completamente descarta a possibilidade de Verstappen ser visto esquiando durante o período de entressafra de inverno. O holandês, inclusive, admitiu que não esquia há cinco anos.
“Nada de esportes perigosos. Faz cinco anos que não esquio por causa do risco de quebrar ou torcer algo com todas as consequências que isso acarreta. E, claro, também sabendo que ainda faltam anos em que terei grandes chances de ser campeão novamente e vencer corridas”, disse Verstappen em entrevista ao Formule1.nl.
“Se você pensar sobre isso, você automaticamente corre menos riscos. Andar de bicicleta também é perigoso. Quando ando de bicicleta, pelo menos coloco capacete”, acrescentou.
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Sobre a possibilidade de pilotas carros de rali, como seu pai Jos Verstappen, o piloto da Red Bull reagiu. “Rali, a 180 quilómetros por hora por entre as árvores, não me vejo a fazer isso. Mas em um lugar remoto, talvez seja. De qualquer forma, estou ciente dos riscos.”
O contrato atual de Max Verstappen com a Red Bull termina em 2028, e o holandês foi o piloto mais bem pago em 2023. Na temporada passada o tricampeão embolsou US$ 70 milhões entre salário e bônus previsto em contrato.
