Amigos do Nas Pistas, vamos para a etapa do Velocitta da Stock Car com os meninos no meu capacete. A ideia surgiu e levei esse capacete para o Alan Mosca e para todo o grupo dele. Sabe, foi como quando fiz uma tatuagem que tinha o FÉ: o “F” do Fernando e o “E” do Eduardo, com o acentozinho que virou fé, que é tudo aquilo que sempre tive. A ideia do capacete foi igual. Os meninos estão sempre na minha cabeça.
Aliás, meu telefone acabou de tocar, era o Fefo, ele está lá em Valência treinando. Então é uma alegria enorme poder reproduzir exatamente o que se passa comigo no meu dia a dia. Meu capacete reproduz a pintura dos dois. A minha parte da pintura não está fosca, mas a deles está porque são assim que eles estão pintados no momento. E tem as siglas ali, está todo mundo perguntando. As siglas são a minha, da mãe deles e de um dos meninos. Quis reproduzir exatamente o que é. Fico muito feliz: é uma das artes mais lindas que eu já vi em um capacete.
Sempre tentei ser o mais simples possível com as minhas pinturas. Hoje em dia, realmente, na Fórmula 1, você olha e não sabe se o capacete é do cara. Então a minha pintura sempre foi simples, você sabia que era o Rubinho. Mas eu sempre tive umas comemorativas. E o Dudu desenha tão bem, faz tão bem, então sempre teve essa arte também que eu adoro. Esse capacete desenhado a lápis por ele foi um dos mais bonitos.