Toto Wolff não aponta Max Verstappen como principal escolha da Mercedes; entenda

O caminho anda bem turbulento para a Mercedes nos últimos anos da Fórmula 1 e parece ter atingido seu ápice de caos nesse início de 2024. Além do péssimo desempenho nas pistas, o adeus a Lewis Hamilton está cada vez mais próximo, devido a confirmação do britânico na Ferrari a partir de 2025.

No entanto, para alguns fãs da equipe alemã, uma luz no fim do túnel parecia surgir em meio à crise na Red Bull com uma iminente possibilidade do atual tricampeão da categoria, Max Verstappen, deixar a escuderia austríaca. Assim, a Mercedes seria o caminho mais provável para o neerlandês.

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Segundo o CEO e chefe de equipe da Mercedes, Toto Wolff, mesmo com os rumores que tomaram conta dos bastidores da F1 nas últimas semanas, Verstappen ainda não pode ser apontado como seu principal alvo para o assento que será deixado por Hamilton na próxima temporada. O mesmo vale para Carlos Sainz, que iniciou de forma excelente sua última temporada pela Ferrari.

Disputa aberta para vaga na Mercedes

Conforme matéria recente do portal GPblog, após a vitória de Sainz no GP da Austrália, o mandatário austríaco despistou preferências pelo espanhol ou por Max Verstappen e fez questão de destacar o quão diversificado ainda pode ser o mercado de pilotos para quem está a procura do nome ideal para uma vaga na Fórmula 1.

“Você sabe, há muitos (pilotos) disponíveis ou que podem ser interessantes para nós. Todos eles têm argumentos a favor deles. Sejam os mais jovens ou os mais experientes“; iniciou assim Wolff. “É uma escolha difícil“; desabafou.

Por fim, Toto deu a entender que ainda não definiu em quem apostará suas fichas na busca por um novo piloto para a Mercedes, mas está ciente do risco de perder algumas oportunidades no mercado.

“Não é como se existissem critérios que desclassifiquem um (piloto para a vaga) e apontem para outro. Então, eu só quero dar um passo atrás e analisar a situação porque alguns dos caras que você mencionou podem assinar com outras equipes“; destacou Wolff.