A semana se iniciou com especulações bombásticas no mercado de pilotos da Fórmula 1. Segundo rumores que correm pela mídia internacional, Max Verstappen e sua família não estariam satisfeitos com o desenrolar da situação de Christian Horner.
Em investigações pessoais da Red Bull (empresa, não escuderia), o chefe de equipe da RBR foi declarado inocente das acusações de “conduta imprópria” que pairavam assim sobre ele durante o período pré-temporada da F1.
No entanto, menos de 24 horas após o veredito da empresa austríaca, um endereço de e-mail anônimo divulgou supostas conversas de WhatsApp entre Horner e a mulher que o denunciou, “reacendendo” a polêmica. O britânico, porém, negou a veracidade das mensagens divulgadas.
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Mas como isso liga Vespa à Mercedes?
Desde o anúncio da saída de Lewis Hamilton para a Ferrari em 2025, a escuderia alemã não confirmou quais serão seus alvos nos próximos meses para formar dupla com George Russell na próxima temporada. Assim, muitos nomes de jovens talentos e até mesmo veteranos de sucesso – como Alonso e Vettel – continuam sendo ventilados pela imprensa para o assento disponível futuramente na equipe de Toto Wolff.
O mais novo e interessante episódio desta novela envolve o atual tricampeão da Fórmula 1. Segundo o The Telegraph, Jos Verstappen, pai de Max, teria informado a amigos que seu filho deixaria a Red Bull se necessário e a Mercedes seria então o destino mais “óbvio” neste momento.
Ainda segundo os rumores do jornal britânico, após o GP do Bahrein no último fim de semana, Jos Verstappen teria conversado com Wolff, que estaria disposto a aproveitar a possibilidade de levar Max para a Mercedes.
No entanto, segundo destacado pelo GPblog, o CEO e chefe de equipe da escuderia alemã enfatizou que os pilotos de F1 “sempre escolherão o carro mais rápido” e que a conversa com Jos ocorreu apenas para parabeniza-lo pela vitória de seu filho na primeira corrida da temporada.